quinta-feira, 17 de março de 2011

Teste!

1.Tudo no mundo é identificado por um nome. As palavras que dão nome às pessoas, lugares, objetos, animais, ações, sentimento etc. são chamadas de substatntivos.
2. Os turistas jogaram lixo no local indicado. Na frase há três substantivos comuns.
3. A festa da Andrea estava animada. Na frase há um substantivo comum e um substantivo próprio.
4. A fauna é impressionante no Pantanal. O substantivo fauna: comum, simples, primitivo, coletivo. O substantivo pantanal: próprio, simples, derivado.
5. São substantivos femininos: alface, telefonema, conjuge,eclipse.
6. São substantivos masculinos: alface, personagem, diabetes, dinamite.
7. Na frase: Essa menina joga um bolão. O substantivo bolão está com sentido de admiração, elogio.
8. Estão corretamente grafados: escrivães, capitães. foliães, melães.
9.Coletivo de navio: esquadra; árvores frutíferas: pomar; professores: corpo; alunos: classe.
10. Substantivos comum-de-dois: estudante, líder, chefe; sobrecomum: crinaça, testemunha, gênio.
11. Estão corretamente grafados: papeizinhos, funilzinhos, pãezinhos.
12.Estão corretamente grafados: degraus, troféis, barris, funis, gizes, trezes.
13. Cambada, choldra, corja, malta, quadrilha, súcia. Todos esses coletivos se referem a um único grupo de indivíduos: dersordeiros ou malfeitores.
14. Os gêneros: piada, receita de bolo, biografia pertencem a tipologia narrativa.
15. Textos de propagandas e de campanhas comunitárias pertencem a tipologia injuntiva.

Coloque falso ou verdadeiro nas afirmações acima. Some dois pontos para cada uma das respostas verdadeiras.
O total é

 a- 20
 b- 22
 c- 10
 d- 16
 e - 18

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quinta-feira, 3 de março de 2011

Assunto do trabalho: gêneros textuais

Pensemos em textos do nosso cotidiano: carta, conversa, telefonema, receita, notícia de jornal são exemplos de textos, mantêm certas características que nos permite identificá-los.
Não precisamos ver uma pessoa falando ao telefone, nem saber o assunto para afirmarmos que se trata de uma conversa telefônica,porque a estrutura textual é inconfundível. O mesmo acontece com a carta e com a receita: ao observarmos sua organização textual, sabemos que se trata de uma carta( local, data, vocativo inicial, cumprimento, desenvolvimento, despedida, assinatura )ou de uma receita( lista de ingredientes, modo de preparo). Carta, recibo, bula de remédio, sermão, manual de instrução, notícia de jornal, reportagem, editorial, conto são exemplos de gêneros textuais.
Os gêneros textuais são tipos de textos efetivamente produzidos em nossa vida cotidiana com caracteristicas gerais comuns( formado, sequência, estrutura linguística, assunto) facilmente identificáveis.
Perceba a diferença entre gêneros textuais e tipos textuais ou tipologia textual

Chamadas tipos textuais, essas composições linguísticas têm características e predomidância de certas estruturas sintáticas, tempo e modos verbais, classes gramaticias etc., de acordo com a função ou intecionalidade. Se os gêneros textuais são inúmeros, podemos identificar um número limitado de tipos textuais.Citarei cinco: narrativo, descritivo, argumentativo, explicativo ou expositivo, injuntivo ou instrucional.

NARRATIVO: tipo textual predominante em gêneros como crônica, romance. fábula, piada, conto de fada, etc.
DESCRITIVO: tipo textual predominante em gêneros como anúncio classificado, lista de ingredientes, cardápio, etc.
ARGUMENTATIVO(TEXTOS DE OPINIÃO): tipo textual em gêneros como sermão, ensaio, editorial de jornal, crítica, redação dissertativa, artigo,etc.
EXPLICATIVO, EXPOSITIVO  OU INFORMATIVO: tipo textual predominante em gêneros como aulas expositivas, capítulo de livro didático, verbetes de dicionário, a notícia jornalística,etc.
INSTRUCIONAL OU INJUNTIVO: tipo textual predominante em gêneros como horóscopo, propaganda, receita culinária( modo de fazer), manual de instrução de aparelho, livro de autoajuda, etc.

Raramente um texto é constituido com as características de um só tipo. O mais comum é encontrar os vários tipos em um só texto. Por exemplo. a reportagem é um gênero que prioriza tanta a informação como o comentário, fatos, opinião.
O texto descritivo descreve objetos e personagens que participam do texto narrativo. Na verdade, contar uma história é misturar narrações e descrições.

terça-feira, 1 de março de 2011

Leia

100 livros essenciais da literatura brasileira

Quais são os 100 livros fundamentais, essenciais, imperdíveis da literatura brasileira? Que romance, poesia, crônica ou conto você não pode deixar de ler na vida? 
Aluísio Azevedo: O Cortiço

Álvares de Azevedo: Lira dos Vinte Anos
                                       Noite na Taverna
Antonio Callado: Quarup

Antônio de Alcântara Machado: Brás, Bexiga e Barra Funda
Ariano Suassuna: Romance d'A Pedra do Reino

Augusto de Campos: Viva Vaia
Augusto dos Anjos: Eu

Autran Dourado: Ópera dos Mortos

Basílio da Gama: O Uraguai

Bernando Élis: O Tronco

Bernando Guimarães: A Escrava Isaura

Caio Fernando Abreu: Morangos Mofados
Carlos Drummond de Andrade: A Rosa do Povo
                                                           Claro Enigma 

Castro Alves: Os Escravos
                          Espumas Flutuantes

Cecília Meireles: Romanceiro da Inconfidência
                                Mar Absoluto 

Clarice Lispector: A Paixão Segundo G.H.
                                  Laços de Família 

Cruz e Souza: Broquéis

Dalton Trevisan: O Vampiro de Curitiba

Dias Gomes: O Pagador de Promessas
Dyonélio Machado: Os Ratos
Erico Verissimo: O Tempo e o Vento

Euclides da Cunha: Os Sertões
Fernando Gabeira: O que é Isso, Companheiro?

Fernando Sabino: O Encontro Marcado

Ferreira Gullar: Poema Sujo

Gonçalves Dias: I-Juca Pirama
Graça Aranha: Canaã

Graciliano Ramos: Vidas Secas
                                   São Bernardo

Gregório de Matos: Obra Poética

Guimarães Rosa: O Grande Sertão: Veredas
                                 Sagarana

Haroldo de Campos: Galáxias

Hilda Hilst: A Obscena Senhora D

Ignágio de Loyola Brandão: Zero

João Antônio: Malagueta, Perus e Bacanaço

João Cabral de Melo Neto: Morte e Vida Severina

João do Rio:A Alma Encantadora das Ruas

João Gilberto Noll: Harmada
João Simões Lopes Neto: Contos Gauchescos

João Ubaldo Ribeiro: Viva o Povo Brasileiro

Joaquim Manuel de Macedo: A Moreninha

Jorge Amado: Gabriela, Cravo e Canela
                           Terras do Sem Fim

Jorge de Lima: Invenção de Orfeu
José Cândido de Carvalho: O Coronel e o Lobisomen

José de Alencar: O Guarani
                                 Lucíola

José J. Veiga: Os Cavalinhos de Platiplanto

José Lins do Rego: Fogo Morto

Lima Barreto: Triste Fim de Policarpo Quaresma

Lúcio Cardoso: Crônica da Casa Assassinada
Luis Fernando Verissimo: O Analista de Bagé

Luiz Vilela: Tremor de Terra

Lygia Fagundes Telles: As Meninas
                                          Seminário dos Ratos

Machado de Assis: Memórias Póstumas de Brás Cubas
                                     Dom Casmurro

Manuel Antônio de Almeida: Memórias de um Sargento de Milícias
Manuel Bandeira: Libertinagem 
                                  Estrela da Manhã
Márcio Souza: Galvez, Imperador do Acre
Mário de Andrade: Macunaíma
                                   Paulicéia Desvairada
Mário Faustino: o Homem e Sua Hora

Mário Quintana: Nova Antologia Poética

Marques Rebelo: A Estrela Sobe
Menotti Del Picchia: Juca Mulato

Monteiro Lobato: O Sítio do Pica-pau Amarelo

Murilo Mendes: As Metamorfoses

Murilo Rubião: O Ex-Mágico

Nelson Rodrigues:  Vestido de Noiva
                                   A Vida Como Ela É

Olavo Bilac: Poesias
Osman Lins: Avalovara
Oswald de Andrade: Serafim Ponte Grande
                                       Memórias Sentimentais de João Miramar
Otto Lara Resende: O Braço Direito
Padre Antônio Vieira: Sermões
Paulo Leminski: Catatau
Pedro Nava: Baú de Ossos

Plínio Marcos: Navalha de Carne

Rachel de Queiroz: O Quinze

Raduan Nassar: Lavoura Arcaica
                               Um Copo de Cólera

Raul Pompéia: O Ateneu
Rubem Braga: 200 Crônicas Escolhidas

Rubem Fonseca: A Coleira do Cão

Sérgio Sant'Anna: A Senhorita Simpson
Stanislaw Ponte Preta: Febeapá

Tomás Antônio Gonzaga: Marília de Dirceu
                                                Cartas Chilenas

Vinícius de Moraes: Nova Antologia Poética

Visconde de Taunay: Inocência
As tecnologias do mundo moderno fizeram com que as pessoas deixassem a leitura de livros de lado, isso resultou em jovens cada vez mais desinteressados pelos livros, possuindo vocabulários cada vez mais pobres.

A
leitura é algo crucial para a aprendizagem do ser humano, pois é através dela que podemos enriquecer nosso vocabulário, obter conhecimento, dinamizar o raciocínio e a interpretação. Muitas pessoas dizem não ter paciência para ler um livro, no entanto isso acontece por falta de hábito, pois se a leitura fosse um hábito rotineiro as pessoas saberiam apreciar uma boa obra literária, por exemplo.

Muitas coisas que aprendemos na escola são esquecidas com o tempo, pois não as praticamos, através da leitura rotineira tais conhecimentos se fixariam de forma a não serem esquecidos posteriormente. Dúvidas que temos ao escrever poderiam ser sanadas pelo hábito de ler, talvez nem as teríamos, pois a leitura torna nosso conhecimento mais amplo e diversificado.

Durante a leitura descobrimos um
mundo novo, cheio de coisas desconhecidas.
O hábito de ler deve ser estimulado na infância, para que o indivíduo aprenda desde pequeno que ler é algo importante e prazeroso, assim com certeza ele será um adulto culto, dinâmico e perspicaz. Saber ler e compreender o que os outros dizem nos difere dos animais irracionais, pois comer, beber e dormir até eles sabem, é a leitura que proporciona a capacidade de interpretação.
Toda escola, particular ou pública, deve fornecer uma educação de qualidade incentivando a leitura, pois dessa forma a população se torna mais informada e crítica.

Tema da redação:leitura

Segundo o Ministério da Educação (MEC) e outros órgãos ligados à Educação, a leitura:


Desenvolve o repertório: ler é um ato valioso para o nosso desenvolvimento pessoal e profissional. É uma forma de ter acesso às informações e, com elas, buscar melhorias para você e para o mundo.
Liga o senso crítico na tomada: livros, inclusive os romances, nos ajudam a entender o mundo e nós mesmos.



Amplia o nosso conhecimento geral: além de ser envolvente, a leitura expande nossas referências e nossa capacidade de comunicação.

Aumenta o vocabulário: graças aos livros, descobrimos novas palavras e novos usos para as que já conhecemos

Estimula a criatividade: ler é fundamental para soltar a imaginação. Por meio dos livros, criamos lugares, personagens, histórias…

Emociona e causa impacto: quem já se sentiu triste (ou feliz) ao fim de um romance sabe o poder que um bom livro tem.

Muda sua vida: quem lê desde cedo está muito mais preparado para os estudos, para o trabalho e para a vida.

Facilita a escrita: ler é um hábito que se reflete no domínio da escrita. Ou seja, quem lê mais escreve melhor.